Hoje pela parte da manhã, um grupo de sindicalistas e agricultores da região de santarém, e de municípios de Belterra e ate de Alenquer, sitiaram o prédio do INCRA na cidade de Santarém.

Informada sobre o fato nossa reportagem foi até o local e presenciou de perto o prédio público federal repleto de sindicalistas e de agricultores que revindicam do governo federal, a reforma agraria e outras revindicações.

Adentramos no prédio e de cara encontramos muita gente sentada em uma sala de entrada ao prédio, manifestantes tomaram todas as dependências do prédio ate na parte de cima do prédio tinha manifestantes com faixas de revindicações.

Conversamos com a vice presidente do STTR de Santarém, senhora Marileni nos falou que o movimento faz parte das ações de agilidade do governo, segundo ela o grupo está acampado no prédio, aguardando a resposta de uma reunião que está acontecendo hoje na cidade de Altamira, onde estão presentes Sindicalistas da região da transamazônica e autoridades do Governo Federal. Segundo ela o encontro na cidade de Altamira com as autoridades governamentais, e para a discussão de pautas a nível de estado e federal."Uma luta do oeste do Pará onde hoje estão aqui presentes companheiros de Santarém, Belterra, Mojuí dos Campos e outros municípios.

A vice presidente falou que hoje a pauta de revindicação e principalmente a reforma agraria, segundo ela atualmente existem problemas de grande porte nas áreas de assestamento, área ade unidade de conservação. 

"Estamos procurando os nossos direitos, essa semana sofremos um grande impacto com o INCRA de Santarém, mais de 10 milheiros de tijolos foram desembarcados na cidade que iria com destino a uma comunidade da reserva extrativista Tapajós Arapinuns e passamos por uma decepção muito grande, enquanto tínhamos no local vários companheiros esperando o material dos créditos que não foram entregues a quem de direito" Disse a vice presidente.

Segundo informações colhidas por nossa equipe logo apos a chegada dos manifestantes no prédio do INCRA, todos os funcionários deixaram o seu local de trabalho, ficando o local sendo sitiado pelos manifestantes.