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Reginaldo Campos luta pelo Estado do Tapajós e Pelos PM’s em Brásilia

Posted by iptvweb01 ~ sexta-feira, 23 de agosto de 2013


Desde terça-feira, 20, o vereador Reginaldo Campos está para Brasília, representando a Câmara Municipal de Santarém, juntamente com o Dr. Edvaldo Bernardo, coordenador executivo do Instituto Cidadão Pró-Estado do Tapajós (ICEPT), para construir novos diálogos em prol da criação do novo Estado. Na manhã de quarta-feira, 21, Reginaldo e Edvaldo estiveram no gabinete do deputado Federal Lira Maia, discutindo estratégias para apresentação de um novo Projeto do Estado do Tapajós, agora sem a Região do Xingu.

Ainda nesta semana Reginaldo destacou na tribuna a luta pelo Estado do Tapajós, falou sobre a necessidade de trabalhar informando e conscientizando os alunos dos nossos municípios quanto à importância que teve a realização do Plebiscito para a nossa região. Um fato marcante que não deve cair no esquecimento.


A proposta de divisão territorial veio para defender a honra dos paraenses da região oeste que se sentem abandonados pelo poder público estadual e federal. Toda a região se uniu nessa luta em busca da emancipação para maior autonomia de luta pelo desenvolvimento social e urbano.

 Em Brasília com o coordenador do ICEPT, Prof.Edvaldo Bernardo, no gabinete do Dep. Federal Lira Maia, discutindo estratégias para apresentação de um novo Projeto do Estado do Tapajós, agora sem a Região do Xingu.
Na ocasião falou sobre a necessidade de articular junto às secretarias de educação da região para que a data do nosso primeiro plebiscito, 11 dezembro de 2011, possa ser lembrada nas Semanas Pedagógicas das escolas dos municípios que constam na extensão territorial proposta para o novo Estado do Tapajós. Um momento estratégico para levar aos estudantes uma reflexão sobre a criação do novo estado, incluindo as crianças e os jovens nessa luta pela emancipação.

Campos defende que o plebiscito não obteve êxito devido a sua proposta ousada de incluir o Xingú, com municípios que não eram a favor da divisão territorial. Concordou ainda com luta de alguns paraenses pela não divisão, pois o projeto original havia sido modificado na década de 90, tornando o Estado do Pará pequeno e inviável. 
 Em Brasília com Policiais e Bombeiros militares do Pará e do Brasil ao lado do Dep. Federal Major Fábio, um grande defensor em favor da PEC 300 
Lembrou da conversa com Márcio Miranda, presidente da Assembléia Legislativa do Estado do Pará (Alepa), ainda durante a sessão itinerante deste poder em Santarém, quando o mesmo relatou que durante o plebiscito em prol da criação do Estado do Tapajós e Carajás os paraenses de Belém e região em torno da capital se sentiram roubados, como se um visitante viesse a ficar com 90% do seu terreno. O objetivo é construir novos debates nessa luta pela criação do novo estado, estabelecendo diálogos e parcerias, Dr Edvaldo defende que a cada passo a região fica mais próxima da conquista do tão sonhado Estado do Tapajós.

Outro motivo que levou Reginaldo Campos à Brasília foi a Segurança Pública do Estado do Pará. O parlamentar está representando a Câmara em Brasília, nos dias 20 e 21 de agosto, durante um manifesto organizado por associações de Policiais Militares e Civis, que estão se empenhando para colocar a PEC 300 na pauta de votação na Câmara e votar a PEC 24 no Senado.

A PEC 300 luta por melhores condições de trabalho, pela criação de um piso salarial nacional, pela dignidade e valorização dos profissionais de Segurança Pública. Uma luta de mais de quatro anos e que vem se arrastando no Congresso Nacional.

A Proposta de Emenda à Constituição – PEC 24/2012 – institui no âmbito do Poder Executivo Federal, o Fundo Nacional de Desenvolvimento de Segurança Pública. Além de criar uma política nacional de segurança, os recursos do fundo vão equipar e capacitar a segurança pública dos Estados, liberando a verba já existente para melhorar a remuneração das categorias dos profissionais da Segurança Pública. A PEC prevê fontes de financiamento e formas de aplicação.

A proposta apresentada determina que os estados usarão os recursos do Fundo para o aparelhamento, capacitação e integração das forças de segurança. A distribuição dos recursos deve levar em consideração os indicadores de violência em cada ente federado; a capacidade e formação das polícias estaduais frente ao tamanho das populações e de alunos matriculados na educação básica. Os recursos virão da arrecadação do IPI (Imposto de Produto Industrializado) e do ICMS (Imposto Sobre Circulação de Mercadorias) das indústrias de armamento e material bélico; da parceria correspondente ao ISS (Imposto Sobre Serviço) das empresas de segurança privada e de contribuição de 3% do lucro líquido das instituições bancárias e financeiras.

Reginaldo Campos informou que após a reunião com o presidente da Câmara Federal, o Deputado Henrique Alves decidiu criar uma comissão de parlamentares, que fará os trabalhos para viabilizar a aprovação da PEC 300, juntamente com a comissão do movimento, Cel. Rabelo-RJ, Sub. Tem. PM Cloves - autor da PEC 300, Inspetor Gandra-PC, SubTenPM Elcio-SP e SDPM Lucas-RS e SgtBM Uilliam-GO. “Foram dias de luta a favor da segurança pública, a nossa turma do Pará esteve altiva e presente”, afirmou Reginaldo.

FonteCláudia Furukawa

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