Famosas fazem campanha por liberação do topless
Diversas famosas do mundo todo estão aderindo ao movimento “Free the nipple”(“liberte o mamilo”, em tradução livre), que prega o fim da discriminação e preconceito contra a exibição pública dos seios femininos. Um filme sobre o assunto também foi produzido este ano.
Famosas como as tops models Cara Delevingne e Suki Waterhouse, a blogueira italiana Chiara Ferragni e a atriz Michelle Rodriguez aderiram ao movimento e postaram fotos nas mídias sociais com a hashtag #freethenipple.
Uma das idealizadoras do movimento, Lina Esco, afirma que em 35 Estados, nos Estados Unidos, ainda é ilegal uma mulher fazer topless, inclusive para amamentar em público. Em algumas regiões mais conservadoras, como a Lousiana, o ato de mostrar o mamilo publicamente pode levar a mulher à prisão por até três anos, além de custar US$ 2.500 em fiança.
Lina também a diretora do filme “Free the nipple”, produzido neste ano, que acompanha um grupos de mulheres que andam pelas ruas de Nova Iorque fazendo topless com forma de protesto. O documentário também levantaria contradições da sociedade americana como a exibição indiscriminada de violência e a censura a imagens dos corpos de mulheres.
No Brasil, diversas ativistas realizaram movimento parecido, em dezembro do ano passado, quando convocaram um “toplessaço”, no Rio de Janeiro. Apesar das poucas participações no dia do protesto, o fato reuniu mais de 100 repórteres e levantou a polêmica sobre a aceitação social do corpo feminino no país.
O movimento “Free the nipple” tem um site http://www.freethenipple.com/# e um twitterhttps://twitter.com/freethenipple.
(DOL)
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