A respeito de uma matéria publicada no Blog Xarope e reproduzidas em outros onde a ex prefeita Maria Gorete Dantas Xavier e seu filho Miguel Xavier, estão sendo acusados de participação em roubo de veículos o delegado Antônio Carlos que fez a apreensão do veículo e está a frente do caso, disse a reportagem do Impacto, que não há nenhum envolvimento de Gorete nem de seu filho.
Antônio Carlos disse que considera estranha a divulgação ter saído dessa maneira já que sequer conversou com nenhum dos blogueiros sobre a apreensão. A versão considerada até o momento, segundo palavras do próprio delegado como verdadeira é que após a policia recber informações de que um veiculo roubado estaria circulando na região da Transforlândia imprimiu diligência e conseguiu sua apreensão.
DELEGADO"Nas minhas investigações não apareceerce nem o nome da ex prefeita,nem do seu filho" |
O fato ocorreu na Comunidade de Cauassu-e-pá, e de acordo com o delegado Antônio Carlos o veículo Fiat strada com placa de Várzea Grande, Mato Grosso estava com um agricultor que o delegado afirma ter sido provavelmente enganado por uma mulher de prenome “Lucia” do município de Placas que vendeu o veiculo para o agricultor pela quantia de quinze mil reais, e que nas investigações até o momento foi jamais citado os nomes da ex prefeita Maria Gorete Dantas Xavier, nem de seu filho Miguel Xavier.
Principal suspeita é uma mulher de prenome Lúcia (de placas) que vendeu o carro rouibado para o agricutor |
Inclusive em sua entrevista concedida ao Impacto o delegado disse que nem o agricultor que para a policia se trata de uma pessoa de bem e que teria sido enganado, nem a mulher conhecida apenas por Lúcia (que mora em Placas) que foi quem vendeu o carro para o agricultor ainda prestaram depoimentos o que deverá ocorrer no decorrer dessa semana.
A única comprovação feita em levantamento pela policia é de que realmente o veículo que está detido no Pátio da 19ª Seccional foi roubado no estado do Mato Grosso e a policia está levantando de que maneira ele veio parar na nossa região.
Obs. Como é de praxe estivemos diretamente com a fonte levantando a versão desse caso, essa matéria não foi nem forjada, nem redigida com base no “ouvi falar, fulano me disse” e se realmente nos registros policiais B.O estivesse constando o nome dos supostos envolvidos publicaríamos do mesmo jeito. O que queremos explicar é que não se pode vilipendiar ultrajar uma pessoa sem consistência de fatos como seria o correto para quem realmente se intitula jornalista de verdade e pela verdade, já que o fato não é uma via de mão única e todos os envolvidos tem direito a serem ouvidos cada um com suas respectivas versões, o que não tem sido visto na maioria das noticias, principalmente de teor político que circulam na região.
Fonte Tribuna Tapajônica
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