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0 commentquarta-feira, 29 de fevereiro de 2012
O prefeito de Novo Progresso Tony Rodrigues e o ex-prefeito Juscelino Alves Rodrigues encabeçam a extensa relação de nomes de políticos que se tornaram inelegíveis depois de trânsito em julgado de suas prestações de contas perante o Tribunal de Contas do Estado do Pará.
Integram a relação Santo Pereira de Oliveira e Francisco Santiago, ex-prefeitos de Placas e Raimundo Figueiredo Bentes, ex-prefeito de Terra Santa, além de Nilson Samuelsson, ex-prefeito de Medicilândia.Os ex-prefeitos de Uruará Mário Lobo e Antonio Lazarini, de Almeirim Marivaldo Costa, Aracy Bentes e Ademar Baú da cidade de Trairão também estão inelegíveis pelo TCE.
O ex-prefeito de Rurópolis Jose Paulo Genuino e o prefeito de Belterra Geraldo Pastana tiveram suas contas rejeitadas e não apresentaram defesa no prazo legal.
Que também teve suas contas rejeitadas pelo TCE foram os ex-prefeitos de Itaituba Edilson Botelho e Benigno Regis e atual secretaria da SENDAS Antonieta Lima quando esteve afrente do GAMI.


Veja a Lista Completa>>>>



postado por politicacompimentamalagueta.blogspot.com
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Fordlândia - Muita chuva tem caído na ragião da Transfordlândia nos últimos dias, hoje nossa reportagem foi ate a Transamazônica por de baixo de muita chuva e acompanhou o sofrimento da população Rural e tambem de quem precisa da estrada para se locomover como é o caso dos proprietários de carros e de ônibus que fazem linha para a cidade de Itaituba...






Mas Informações >>>> fordlandiaportaldenoticias

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Amigos, não sou filho de Fordlândia mas conheço essa história.Pelo fato de conhecer, valorizo.Como conheço e valorizo, claro, tambem, respeito.Fordlândia está precisando de gestor(es) que que saiba o valor histórico que tem essa vila e, que dê importância ao Programa de Aceleração de Crescimento das Cidades Históricas, a qual o município de Aveiro, está incluído, justamente, por causa de Fordlândia.São milhões de reais para Restauração,Revitalização,Infraestrutura.... Falta mais interesse da gestão municipal,para elaboração de uma pol[ítica de desenvolvimento social, economico,cultural e educacional.Lamento o que está acontecendo em Fordlândia com o Patrimônio Cultural.Só lembrando que já está em processo de tombamento.Portanto, para mexer em qualquer coisa, tem que ter autorização do IPHAN.
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Muita chuva tem caido na ragião da Transfordlândia nos ultimos dias,hoje nossa reportagem foi ate a Tranzamazonica por de baixo de muita chuva e acompanhou o sofrimento da população Rural e tambem de quem precisa da estrada para se locomover como é o caso dos proprietários de carros e de onibus que fazem linha para a cidade de Itaituba.Nossa reportagem flagrou mais uma vez carros parados na ponte do peixotinho,famosa por denuncias de moradores que reclamam do descaso do prefeito Aparecido da cidade de Ruropolis que não se interessa para arrumar a ponte,nossa equipe presenciou moradores atravessando perigosamente atravez de cordas de um lado para outro da estrada,um perigo enorme haja vista que a correntesa e muito forte em cima da estrutura da ponte que tambem esta para cair com a força das aguas.
A cituação da Transfordlandia esta caotica,o empresario vilson gonçalves disse para nossa reportagem que se a prefeitura de Aveiro se interessar em dar uma arrumada na estrada ele sede dois de seus tratores com operadores para que seja feita uma operação emergencial na estrada,caso contrario a mesma com certeza ira ficar intrafegavel em poucos dias.Ainda não conseguimos contato com o Prefeito de Aveiro para saber se vai aceitar ou não a parceria oferecida pelo empresario.
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Passageiro de ambulância morre após acidente


São Paulo - Um homem de 95 anos que era transportado por uma ambulância envolvida em um acidente na Avenida Vereador José Diniz, na Zona Sul de São Paulo, morreu após o veículo colidir com um carro na noite desta terça-feira (28), de acordo com o Bom Dia São Paulo. Mais cedo, outras duas pessoas morreram em um grave acidente na mesma avenida – um ônibus atingiu e arrastou um carro em um cruzamento no qual o semáforo estava apagado, segundo testemunhas.


O segundo acidente aconteceu a 800 metros do primeiro. A ambulância foi atingida pelo carro no cruzamento com a Rua Gabrielle D’Anunzzio e ficou virada na pista. Quatro pessoas que estavam no veículo de resgate foram levadas para o hospital e não correm risco de morte. Já Hilário Campanholo, de 95 anos, que recebia atendimento médico no veículo, morreu.....



Quatro horas antes, duas pessoas que estavam em um carro morreram após o veículo ser arrastado por um ônibus no cruzamento com a Rua Demóstenes. O carro foi parar embaixo do ônibus, já no canteiro central da via. A avenida precisou ficar interditada por quatro horas. 






No veículo estavam um empresário e a secretária dele, que morreram na hora. Testemunhas disseram que o ônibus seguia na avenida, sentido bairro, quando o carro atravessou pela rua onde o semáforo estava quebrado. Poucos passageiros do ônibus tiveram ferimentos leves.






O motorista foi preso em flagrante, e passou a noite na delegacia. Ele foi indiciado por homicídio com dolo eventual, segundo o delegado plantonista do 27º Distrito Policial, no Campo Belo, João Paulo Cerqueira de Carvalho. O dolo eventual significa que o motorista Jonas Santana da Silva não teve a intenção de cometer um crime, mas assumiu o risco de causar danos a terceiros ao trafegar acima da velocidade permitida na via, afirma o policial.






Em nota, a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) diz que irá verificar o que ocorreu com os semáforos da avenida. Já a SPTrans diz que o motorista do ônibus será afastado até que sejam apuradas as causas do acidente. O veículo será lacrado e encaminhado para vistoria.






Fonte: G1

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PF apreende 21 quilos de cocaína e uma tonelada de pescadoÓbidos - A Polícia Federal por meio da Operação Sentinela apreendeu 21 quilos de cocaína e uma tonelada de pescado em uma embarcação na Base Candiru, no município de Óbidos.




Seis homens foram presos acusados de transportar a droga. Eles negam a acusação. Um dos presos, que seria o chefe da quadrilha, Luís Carlos Lopes dos Santos, alega que trabalha com vendas. Os acusados estão sendo investigados sobre o caso.


Na embarcação foram encontrados também uma tonelada de pescado irregular. A proprietária do barco foi autuada em flagrante e responsabilizada pelo produto.




A embarcação fazia linha Parintins com destino a Santarém. A fiscalização da PF contou com apoio de uma equipe da Força Nacional.






notapajos.com

0 commentterça-feira, 28 de fevereiro de 2012
Um grupo de 17 indígenas da etnia Munduruku esteve na manhã desta segunda feira (27) reunidos na sede da Fundação Nacional do Índio-Funai em Itaituba e a tarde com a direção do Disei/Tapajós, para elaborar uma pauta de reivindicações junto que será levada à Brasília e apresentada em reunião ao Ministro de Minas e Energia, Edson Lobão, ao presidente da FUNAI, Márcio Meira e ao secretário nacional da Secretaria Especial de Saúde Indígena-SESAI, Antônio Alves. 
Na reunião no escritório da Funai em Itaituba, os indígenas conversaram com servidores da autarquia onde debateram assuntos como a indicação de Walter Tertulino Azevedo para a chefia local, a reestruturação dos postos indígenas, falta de lancha para transportes dos Munduruku, revitalização das instalações físicas do escritório localizado na estrada que dá acesso ao DENIT e a entrega de um caminhão adquirido pelo governo federal para dar apoio aos indígenas do Tapajós, mas está retido em Juína/MT.
Uma das preocupações dos Munduruku é a possibilidade de os Kayapós levarem para Mato Grosso o Escritório Regional da FUNAI. “No município de Jacareacanga temos 118 aldeias, onde habita uma população de mais de 12 mil indígenas se o escritório for para Mato Grosso, como nós vamos resolver nossos assuntos com a Funai? Com o escritório aqui em Itaituba já é difícil imaginem em outro Estado”, argumenta Venâncio Munduruku da aldeia Missão Velha.


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Aluna de 10 anos morre após briga 'por causa de garoto'Mundo - Uma menina de dez anos de Long Beach, Califórnia (Estados Unidos), morreu após uma briga com uma colega de escola da mesma idade, na última sexta-feira (24). A polícia ainda investiga as causas da morte e da disputa entre as duas garotas, mas testemunhas ouvidas pela imprensa local dizem que a briga foi por causa de um garoto.
O caso foi classificado nesta segunda-feira (27) como um homicídio, causado por um "forte trauma" na cabeça da vítima.


Joanna Ramos, 10, e sua colega brigaram após as aulas de sexta-feira à tarde. A polícia acredita que nenhuma arma tenha sido usada e que o confronto tenha durado apenas um minuto. As duas garotas saíram caminhando, sem nenhum sinal visível de trauma em seus corpos...
Porém, mais tarde, Joanna passou mal e foi levada por seus parentes ao hospital. Chegou lá inconsciente e sem respirar, foi operada (aparentemente para a retirada de um coágulo no cérebro), mas não resistiu. Morreu na mesma noite.


'Saber o que aconteceu'


"Minha filha começou a se queixar de que não se sentia bem. (...) Levamos ela ao hospital, mas era tarde demais. Ela estava em coma", disse à emissora "Fox" a mãe de Joanna, Cecilia Villanueva. "Quero saber o que aconteceu".


Uma tia da garota disse ao jornal Long Beach "Press-Telegram" que acreditava que mais de uma garota poderia ter se chocado com sua sobrinha.


A polícia interrogou a outra menina envolvida na briga, mas não deu mais detalhes sobre o caso.


Há relatos de que a briga já tivesse sido marcada pelas meninas - ou seja, de que não tenha sido espontânea. Mas autoridades ligadas à escola disseram não saber da rivalidade entre as duas.


De acordo com o Long Beach Press-Telegram e a emissora local "KTLA", havia relatos de bullying na escola, mas nenhum aluno interrogado disse que Joanna era um alvo de gozações.


"Ainda estamos tentando colocar as peças desse quebra-cabeça no lugar", disse à imprensa o vice-chefe da polícia local, Robert Luna.


Até a noite de segunda-feira, ninguém havia sido detido por conta do caso.


Fonte: G1
0 commentsegunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Bolo em comemoração aos 32 anos

 O Partido dos Trabalhadores Reuniu seus filiados e representações da política Ruropolênse na ultima sexta-feira 24/02/12, para festejar o 32º ano de sua fundação. O encontro aconteceu na sede do Rotary Clube da Cidade. A mesa diretora foi formada pelas lideranças do PT na cidade: Paulino Magno (presidente) Jonas Lourenço (vereador), Francisca Schommer (vereadora), Celito de Moura (secretário de agricultura) e Pelo Deputado Estadual Airton Faleiro. Paulino Magno deu boas vindas a todos e agradeceu a presença das mais de trezentas pessoas que foram ao evento. Falou da importância e da felicidade de fazer parte desse momento histórico do Partido dos Trabalhadores, que muito tem contribuído para a melhoria da vida dos brasileiros.  
Mesa diretora do PT em Rurópolis
O momento serviu também para o PT anunciar o nome de seus pré-candidatos as eleições municipais deste ano. Vinte nomes foram apresentados como pré-candidatos a vereadores e vereadoras. O Deputado Airton Faleiro que esteve no encontro falou da importância de seu Partido na historia do Brasil e dos movimentos sociais nesses 32 anos de sua fundação. Uma história cheia de lutas, vitórias e dissabores, mas que tem sido de vital importância nos rumos da política brasileira.   Em sua fala Airton Faleiro disse que “é chegada a hora do PT, dar sua contribuição, governando o município de Rurópolis, juntamente com o povo” e apresentou o nome do Professor JORGE SCHOMMER como o pré-candidato as eleições Majoritárias deste ano.   

Presidente Paulino Magno
usando da palavra
PREFESSOR JORGE SCHOMMER tem 48 anos, é casado com a Vereadora Francisca Schommer (PT), com quem tem um casal de filhos, natural do Rio Grande do Sul. Chegou aqui em Rurópolis no ano de 1981, na companhia de sua mãe e mais quatro irmãos. Exerce a profissão de educador há 29 anos. Atualmente Professor Jorge é diretor da Escola Municipal Elcione Barbalho. Na sua fala, além dos agradecimentos a Deus e a sua família, Jorge disse que Rurópolis pode muito mais. “o nosso principal desafio será fazermos em apenas quatro anos, mais que todos os prefeitos já fizeram após a criação deste município”. 
O pré-candidato Professor Jorge Schommer

 Vilson Gonçalves atual vice-prefeito, e que sempre foi a cotado para ser o candidato do prefeito Aparecido e do grupo que governa Rurópolis, disse que apóia a candidatura do professor Jorge e que trabalhará para ajudar a alavancar a candidatura do mesmo.
presença dos associados
Fotografia: Júnior (Rurópolis.com)
Texto; H. Marinho,Matéria Reproduzida na Integra (Sem Polêmica)
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Renata Giraldi
Repórter da Agência Brasil

Brasília – A Etiópia é o único país da África que jamais foi colonizado, mas nem por isso sua história deixou de registrar tensões e mudanças extremas. Atualmente Etiópia, Quênia, Djibuti, Uganda, Eritreia e Somália são alvos de uma forte seca agravando a fome e as dificuldades na região.
Os etíopes já estiveram sob o comando da monarquia, do socialismo e agora vivem em uma república parlamentarista. A economia do país é baseada na agricultura. É a terceira maior população africana – com 79,2 milhões de habitantes – fica atrás apenas do Egito e da Nigéria.
Longos períodos de seca, o esgotamento do solo, as erosões constantes e a desigualdade social fazem da Etiópia um dos países mais pobres e com problemas de abastecimento de comida no mundo. A economia da região é classificada como atrasada e baseada em técnicas rudimentares. O setor industrial está apenas iniciando sua produção.
Recentemente o governo etíope passou a incentivar o turismo, criando parques nacionais e aperfeiçoando a rede hoteleira. Pela Constituição de 1995, as regiões administrativas se mantêm sob controle do governo central.
Há cerca de 30 anos, a Etiópia foi tomada por uma fome generalizada, agravada pela seca e pela disputa entre a guerrilha da província separatista da Eritreia e as forças oficiais do governo. Anos antes, o país foi invadido pela Somália.
Na semana passada, a Organização das Nações Unidas (ONU) anunciou que será criado um campo de refugiados no país destinado a abrigar 15 mil pessoas que tentam escapar da Somália – de todos os países da região o que mais sofre com a fome.



Edição: Lílian Beraldo
0 commentdomingo, 26 de fevereiro de 2012

 Festival É Tudo Verdade traz estreia de documentário sobre etapa esquecida na nossa história

por Estela Cotes - 4 de setembro de 2009
Os diretores Daniel Augusto e Marinho AndradeOs diretores Daniel Augusto e Marinho Andrade
Em 1999, ao ler uma notinha em um jornal, o cineasta Marinho Andrade decidiu resgatar e mostrar para o Brasil uma história deletada da memória nacional. O resultado é "Fordlândia", documentário em exibição no festival É Tudo Verdade (até 7 de setembro, na Cinemateca Brasileira, em São Paulo), que fala da vila homônima às margens do rio Tapajós, na região Amazônica. Fica a 12 horas de barco da cidade de Santarém, no norte do Pará.

O nome lhe sugeriu alguma marca? Pois é, Fordlândia foi construída por Henry Ford, criador da montadora de automóveis e do método de produção que ganhou o nome de fordismo. No início da década de 1920, Henry Ford via-se preso ao monopólio inglês de venda da borracha. Na época, soube que o Brasil, principalmente a Amazônia, era um solo fértil na produção de seringueiras. A solução mais óbvia (ou não!) foi criar seu próprio campo de extração do látex. Como? Construindo uma vila com status de cidade nessa região completamente isolada.

Depois de algumas pesquisas feitas por uma equipe norte-americana e uma negociação simples, ele recebeu autorização total do governo paraense e federal da época para explorar a área como quisesse. Em 1928, uma cidade inteira foi trazida em navios para o solo brasileiro.

Milhares de pessoas mudaram-se para aquele polo promissor, com boa escola e um excelente hospital, sem precedentes nos anos 1920 na parte norte do Brasil. Norte-americanos também vieram de mala e cuia. A vila tinha casas para todas as classes: de madeira para os peões e belas construções para os estrangeiros. Em cálculos atuais, Henry Ford teria gasto R$ 25 milhões apenas para comprar a terra.
Infelizmente o sonho durou pouco e a prepotência americana os levou ao prejuízo. A equipe que veio ao Brasil para estudos preliminares esqueceu de apurar que a monocultura de seringueiras não vinga em terra nenhuma. Pelo contrário, dá origem a uma praga que devasta toda a plantação. Não é difícil imaginar o que aconteceu. Os gringos foram embora deixando objetos e toda uma população para trás.

CHOQUE CULTURAL


Fordlândia antes...Fordlândia antes...
Em termos estéticos, o documentário segue os preceitos básicos da maneira realista de retratar um fato. Intercalando cenas e fotos da época, com tomadas de casas e ruas em situação atual, Marinho, ao lado de Daniel Augusto, conta a história decadente de Fordlândia, gerando um sentimento de constante vazio. Os fatos são retomados a partir da trajetória de Charles Townsend e seu irmão gêmeo – que nasceram ali, mas fizeram a vida nos Estados Unidos. O ponto de vista de quem sobreviveu à falência vem com o relato de duas senhoras, sendo uma delas Dona América, babá dos irmãos.

“Queria retratar a história desse homem sonhador, maluco beleza”, conta Marinho. Filmado entre 2005 e 2006, o documentário de apenas 48 minutos resgata uma utopia, é humano e traz ainda uma reflexão sobre a truculência na tentativa de suprimir uma cultura a favor de outra. Henry Ford, por exemplo, causou o primeiro conflito com os cinco mil seringueiras ao impor alimentação enlatada a um povo que poderia pescar e adora farinha de mandioca.

FELIZ COINCIDÊNCIA

... e depois.... e depois.
Ao sair da seção tive a sorte de conhecer uma representante de Fordlândia! Nilma Almeida tem 30 anos e ficou sabendo da exibição do documentário que fala sobre sua cidade natal por acaso. Foi lá e fez questão de se apresentar a Marinho. Conversando com a produtora que mora em São Paulo há três anos, constato que o que estava no documentário é realmente Tudo Verdade.

Nilma saiu de lá em 1984, quando esse processo de abandono caminhava a passos largos. Para ela, divulgar e relembrar a história de Fordlândia é imprescindível, já que até na escola, quando se estuda a história do Pará essa etapa foi suprimida. “A vila não existe no mapa. No lugar está Bela Vista e o meu registro de nascimento é de outro município”, explica – mesmo porque a região nunca ganhou tal status. Como numa colônia do século XX, Fordlândia nasceu como um centro moderno em 1920 e hoje, nos anos 2000, foi esquecida e retrocedeu.Reproduzido do (http://www.colheradacultural.com.br)
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Fordlândia: A derrapada do Ford
O americano Henry Ford popularizou o automóvel e criou a linha de montagem. Mas se deu mal ao inventar uma cidade na Amazônia para tentar produzir borracha.
por Maria Fernanda Ziegler
Em 1927, o americano Henry Ford era “o” cara. Sua empresa, a Ford Motors Company, inaugurara um método inovador para produzir veículos. Os funcionários, especializados, ficavam em fila e cada um repetia a mesma tarefa o dia inteiro em diferentes automóveis, que se locomoviam até eles em esteiras. A linha de produção passou a ser chamada de “fordismo” e foi o marco de uma nova era na indústria: os produtos saíam em grande quantidade, de forma mais veloz e por preço mais baixo.
Por isso, o Ford T, criado em 1908, vendia uma beleza. Foram 15007033 automóveis em 19 anos de vida, marca só superada mais tarde pelo Fusca, fabricado entre 1938 e 2003 (que vendeu 307 unidades a mais). Em 1921, mais da metade dos carros que entravam em circulação no mundo era da marca Ford.
Os carros da linha de produção do gênio, claro, exigiam pneus e diversas outras peças feitas de borracha. Só entre 1920 e 1922, a quantidade de matéria-prima necessária para fabricação de pneus saltou de 19400 para 67100 toneladas, segundo o livro Grande Capital e Agricultura na Amazônia – A Experiência Ford no Tapajós, de Francisco de Assis Costa. A borracha, obtida do látex extraído de seringueiras plantadas na Ásia, era monopólio inglês. E Ford tentou driblá-lo. Aproveitou um estudo feito havia quatro anos pelo governo americano sobre a possibilidade de obter látex no Brasil, chamado American Rubber Mission, e resolveu criar um braço amazônico para sua companhia. A idéia megalomaníaca incluiu a construção de duas cidades à beira do rio Tapajós, no Pará. Mas foi marcada por uma sucessão de erros que culminaram em 18 anos de trabalho jogados fora e um prejuízo de 9 milhões de dólares da época (ou mais de 130 milhões de reais atuais).
O fracasso começou na largada, já na obtenção do terreno. Sabendo do interesse americano por terras amazônicas, o cafeicultor Jorge Dumont Villares ganhou do governo do Pará áreas em sete pontos diferentes. Ao recepcionar a comitiva de funcionários da Ford enviados ao estado, mostrou apenas seus próprios terrenos ao longo do rio Tapajós. A concessão de 1 milhão de hectares (equivalente ao tamanho da cidade de Goiânia) poderia ter sido obtida gratuitamente direto com o governo, assim como Villares havia conseguido. Mas Henry Ford pagou 125 mil dólares ao cafeicultor. A Fordlândia nascia, dessa forma, de um golpe dado pelo brasileiro no americano em cima de um terreno montanhoso – e ainda por cima impróprio para seringueiras.
Uma cidade foi erguida no meio da floresta amazônica. Os navios Lake Ormoc e Lake Farge trouxeram dos Estados Unidos os materiais necessários para a construção do povoado, como madeira, telhas e as próprias mudas das seringueiras. Uma das embarcações foi preparada para suprir temporariamente a aldeia de energia e servir de hospital. A floresta começou a ser derrubada em 1928, as casas foram construídas e as árvores, plantadas. Grande parte da terra foi ocupada pelos seringais, divididos milimetricamente, segundo Elaine Lourenço, professora de História no Centro Universitário Nove de Julho e autora da tese Americanos e Caboclos: Encontros e Desencontros em Fordlândia e Belterra/PA.
Gente de toda parte foi procurar emprego em Fordlândia. O alvoroço repercutia no Rio de Janeiro, e o jornal O País registrou: “Todos são admitidos nas fábricas, exceto os dementes e loucos”. A verdade era que o recrutamento de novos trabalhadores já sofria de um problema que perseguiu a empresa nos 18 anos seguintes: a falta de mão-de-obra. Os anúncios nos jornais chamavam gente interessada, fosse especializada ou não, mas o exame médico barrava metade dos que ali apareciam por não terem boas condições de saúde.
Mesmo assim, o negócio foi tomando forma. A cidade tinha um dos melhores hospitais da região e a Vila Americana, composta pelas casas dos administradores vindos dos Estados Unidos, era de alto nível: possuía gramados para golfe, quadras de tênis, piscina, campos de futebol, clube e cinema. Os funcionários ficavam em vilas bem mais modestas. O salário não era de se reclamar: bem maior que o de outras cidades da região, era pago a cada 15 dias e em dinheiro, prática pouco comum por aquelas bandas. Se por um lado o bolso estava cheio, por outro a paciência deles se esgotava. A cidade americana seguia regras americanas. Havia relógios de ponto por toda parte. Uma sirene dividia o dia em turnos e marcava os horários de descanso. Os caboclos, acostumados a acompanhar o tempo conforme o ciclo do sol, estranharam. Para completar, a Fordlândia proibia bebida alcoólica em seus limites.
A rigidez de costumes fazia com que a cidade deixasse de ser um lugar interessante para morar. A rotatividade entre os trabalhadores era, assim, muito grande. Mas, para os que lá ficavam, havia formas de diversão às escondidas, como a cachaça contrabandeada (vinha dentro de melancias pelo rio) e as festinhas animadas na chamada “ilha dos inocentes”, do outro lado do Tapajós – que de ilha e de inocente não tinha nada. Lá, bebida e prazer eram liberados. Para isso, prostitutas chegavam de Santarém e de Belém.
Eu quero é farinha
E foi ali, no coração da Amazônia e por causa das diferenças culturais, que ocorreu talvez o único motim antiespinafre da História. Em 1930, explodiu no refeitório da Companhia Ford Industrial do Brasil uma rebelião, conhecida como “quebra-panelas”. Os caboclos se revoltaram contra a obrigatoriedade de comer espinafre quase que diariamente – queriam peixe, feijão e farinha. Em meio a gritos de “abaixo o espinafre”, colocaram os americanos para correr e prometeram fazer greve. “Em uma noite, os dirigentes da Ford Motor Company aprenderam mais sociologia que em anos de universidade”, afirma o escritor e advogado Clodoaldo Vianna Moog em Bandeirantes e Pioneiros: Paralelo entre Duas Culturas.
Na mesma época, a plantação de seringueiras foi atacada pelo mal-das-folhas, fungo que reduzia a produção de látex e acabava até por matar a árvore. Estudos anteriores à implantação de Fordlândia indicavam que a floresta era capaz de proteger a árvore dessa praga. Isso porque a distância entre uma seringueira e outra diminuía a intensidade do ataque. Mas isso não acontecia no local. “Eles plantaram as árvores como se fossem eucaliptos, bem diferente da estrutura de uma floresta”, afirma Marinho Andrade, produtor do documentário Fordlândia, ainda sem data de estréia no cinema.
O ritmo da implantação dos seringais também era baixo. Em 1929, havia 400 hectares de plantação. Em 1931, o volume cresceu apenas para 900. Muito inferior ao planejamento inicial: 200 mil hectares de seringueiras e rendimento médio de 1500 quilos de borracha por hectare. Só em 1932, depois do fracasso da baixa produtividade, a companhia decidiu contratar um especialista no cultivo de borracha. Chegou por lá o botânico James R. Weir, que havia trabalhado na American Rubber Mission.
Weir sugeriu, em 1936, a troca da área de Fordlândia por outra em Belterra, a 48 quilômetros de Santarém. Lá, o terreno era mais bem drenado, com mais vento e menos umidade – condições desfavoráveis à propagação do mal-das-folhas. Um outro núcleo urbano foi construído e alguns erros, reparados. O traçado das plantações ainda era retilíneo, mas as mudas não eram locais, e sim trazidas do antigo Ceilão (atual Sri Lanka). O projeto ganhou novo fôlego. Mesmo assim, a produção era baixa, os trabalhadores reclamavam da alimentação e da falta de liberdade. Uma vila vizinha a Belterra fazia as vezes da “ilha dos inocentes”, e a falta de mão-de-obra permaneceu.
Com o fim da Segunda Guerra Mundial, muita coisa havia mudado. O principal – e determinante – fator para o fim do sonho de Ford no Brasil foi o surgimento da borracha sintética, que passou a ser largamente produzida em países como Japão, Alemanha e Rússia e que tornou a borracha natural menos interessante. Além disso, a idéia de terceirização surgia e já não era mais necessário se preocupar com o todo da produção de um automóvel. Em 1945, Henry Ford, sem nunca ter pisado em suas terras brasileiras, resolveu deixar de lado a Amazônia e vendeu por 250 mil dólares as cidades ao governo brasileiro, com tudo o que restava nelas. Hoje, Fordlândia está praticamente abandonada, tomada pelo mato. Belterra, pela proximidade com Santarém, tornou-se um município um tanto maior, com cerca de 17 mil habitantes.
Um verdadeiro campeão
Ford T: há um século, um carro mudava o mundo
O Ford Modelo T chegou ao mercado há um século, em outubro de 1908. Custava inicialmente 850 dólares. Mas seu preço foi caindo e ele chegou a valer, em 1922, 300 dólares. Era a popularização do automóvel no mundo. Tudo por causa de sistema de produção de Ford, que aposentou o modo artesanal de fabricação de um carro e o deixou oito vezes mais rápido. No Brasil, o modelo começou a ser fabricado em 1919, em São Paulo. Com fama de carro resistente, era ideal para os tempos em que asfalto era coisa rara.
Motor sem arranque
A função do motor de arranque era executada pela manivela na frente do carro. Primeiro girava-se a chave lá dentro, para que a corrente elétrica passasse para o sistema de ignição. Na frente do automóvel, rodava-se a manivela para acionar o motor. Depois, lá dentro, era só acelerar.
Ao contrário
O pedal da direita era o freio. O da esquerda, o câmbio. Para engatar a primeira marcha, bastava pisar até o fim. Para a segunda, o pedal ficava solto com a alavanca do freio liberada. A ré era acionada pelo pedal central.
Ford Bigode
O simpático carro ganhou o apelido de Ford Bigode por causa de duas alavancas que existiam atrás do volante. A da esquerda acertava o ponto de ignição. A da direita era o acelerador manual.
Saiba mais
LIVROS
A Luta pela Borracha no Brasil – Um Estudo de História Ecológica, Warren Dean, Nobel, 1989
Vários anos de pesquisa in loco remontam à saga da borracha em seus dias de glória e desespero.
Grande Capital e Agricultura na Amazônia – A Experiência Ford no Tapajós, Francisco de Assis Costa, UFPA, 1993
Reconta a trajetória da Ford Motors Company no Pará, com destaque para os dados econômicos da época.
Fonte: Aventuras na História Reprodução (http://maniadehistoria.wordpress.com)
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Chico Silva ? Fordlândia (PA)
O barco BM Natureza segue lento, melancólico, lutando para vencer a imensidão do rio Tapajós. São 5h17 e o dia amanhece exuberante no sudoeste do Pará. Após pouco mais de 12 horas de navegação, iniciada em Santarém, tradicional ponto de partida de sonhos e ilusões, avista-se um sinal perdido na imensidão. Os olhos e o raciocínio, ainda lentos, demoram a identificar o que se vê ao longe. Com a aproximação da margem, a confusão aumenta. Seria aquilo uma alucinação ou estaríamos diante de uma utopia tragada pelo tempo e pela floresta? A embarcação chega a Fordlândia. Ali, 77 anos antes, nascia uma cidade idealizada nas profundezas da mente do americano Henry Ford (1863-1947). O pai da moderna indústria automobilística queria se libertar do monopólio inglês do látex e acreditava que de Fordlândia poderia sair a borracha necessária para equipar sua linha de produção. Sem nunca ter posto os pés lá, Ford enterrou na floresta suas ambições e devaneios. Além de US$ 25 milhões, o preço pago pela construção de uma epopéia perdida.
Resgatar a história dessa utopia é o objetivo de Fordlândia, documentário de Marinho Andrade e Daniel Augusto. O filme leva a assinatura da Grifa Mixer, uma das maiores produtoras de documentários do País e, conseqüentemente, uma das responsáveis pelo boom de um gênero que não pára de crescer. “Há um interesse generalizado pela vida real. Esse fato, aliado ao impacto da democratização da tecnologia digital, explica o crescimento”, diz Daniel Augusto, admirador do cinema de Eduardo Coutinho. O projeto, previsto para fevereiro, começou há 12 anos, quando Marinho Andrade tomou conhecimento, por uma nota de jornal, da existência da cidade perdida. Ele começou, então, a pesquisar dados e informações sobre o lugar. Esteve em Fordlândia diversas vezes antes das filmagens. Equipes da Grifa Mixer foram aos EUA em busca de mais informações sobre o delírio de Ford. Até Steven Watts, biógrafo do magnata, foi consultado. “Quando Fordlândia nasceu, o ciclo da borracha já havia acabado no Brasil. Aí surge Henry Ford querendo criar essa Babel tropical. Como nós somos malucos como ele, decidimos que era preciso resgatar essa saga”, diz Marinho. A busca pela precisão histórica trouxe dos Estados Unidos Charles Townsend. Filho de Fordlândia, este tranqüilo senhor de 68 anos, dono de um banco de uma agência só, veio da pacata Grove, no Oklahoma, reencontrar com seu próprio passado. O pai de Charles, um americano que se casou com uma brasileira, era alto funcionário da Ford na cidade. Quando o filho completou 14 anos, mandou-o estudar nos Estados Unidos. De onde nunca mais voltou. Na companhia da esposa, Charles se emocionou ao rever sua antiga babá, América Lobato Conceição, uma das 800 sobreviventes que ainda insistem no sonho Fordlândia, hoje um distrito da vizinha Aveiro. Emoção e tristeza se misturam na fala desse senhor que, apesar do tempo e da distância, não esqueceu o português, a primeira língua que aprendeu. “Rever a senhora que cuidou de mim na minha infância é uma emoção muito grande. Mas não diminui a tristeza de ver como uma coisa tão bonita pode estar assim, abandonada, perdida.”
Além do comovente encontro entre Charles e América, as lentes de Daniel e Marinho captaram imagens impressionantes de uma cidade que em seu apogeu chegou a contar com modernidades inimagináveis para os habitantes dos grandes centros da época. Fordlândia tinha um hospital de primeira linha, onde foi feito o primeiro transplante de pele do País, luz elétrica, escolas com professores vindos da capital Belém, água encanada e até um cinema. Quase tudo trazido dos Estados Unidos. Em 1930, Fordlândia chegou a ter uma população de 2,5 mil habitantes. Veio gente de longe atrás desse Eldorado encravado na selva. Para se ter uma idéia, mais de 20 línguas eram faladas naquela Babel do fim do mundo. Mas o fungo Mycrocyclus ulei, o temido “mal das folhas”, aliado à descoberta da borracha sintética, soterrou esse “american dream” tropical. Mas há quem, quase 80 anos depois, ainda acredite na utopia. O casal Wiliton dos Reis de Freitas e Brígida Izaias vendeu tudo o que tinha em Mato Grosso e resolveu tentar a vida nas terras compradas por Ford nos anos 30. O baixo preço dos lotes na região os levou até ali. Em Fordlândia, eles pretendem plantar e criar gado. Desejam construir um futuro num lugar que parecia encomendado ao passado.Fonte(http://www.istoe.com.br/reportagens)
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 Pai de Santo Clodomilson e seu filho de OXUM Xaropinho

Como foi noticiado pelo signatário deste blog no facebook, 5 minutos antes de começar o jogo entre Vasco e Fluminense (PODEM PROCURAR LÁ), onde recebi uma ligação do Pai de Santo Santareno Clodomilson, e o mesmo me disse que tinha recebido a visita dos orixás, onde lhe comunicaram que oFluminense ia ser campeão da Taça Guanabara, e que o vasco seria pela 79º vez vice. Ele foi mais longe e disse que o resultado do jogo seria de 3 a 1 para o Fluminense.

O pai Clodomilson está com moral e credito, pois provou que é o melhor Pai de Santo do oeste paraense.

PARABÉNS CLODOMILSON. Matéria Blog do JK 
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 Xarope e Elias Junior
Ainda pouco o Jornalista e blogueiro mais polêmico da região Hiromar Cardoso,popularmente conhecido como Xaropinho esteve na vila de Fordlãndia,ele estava acompanhado de mais dois companheiros
Xarope esta a mais de três dias na região fazendo trabalhos jornalísticos e nos próximos dias com certeza vai ter noticias para contar e para divulgar para seus leitores.Aproveitamos a ocasião para trocarmos ideia sobre assuntos diversos.
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Belém - Os corpos dos ocupantes do avião, entre eles o do deputado estadual Alessandro Novelino, que caiu no Acará, nordeste paraense, na manhã deste sábado (25), já estão em Belém.


De acordo com informações da assessoria de comunicação do Centro de Perícias Científicas Renato Chaves, os corpos devem ser reconhecidos pelas famílias e, logo em seguida, devem ser necropsiados. Somente após esses procedimentos, os corpos serão liberados para as famílias realizarem os velórios. Os corpos foram trazidos em helicópteros do Corpo de Bombeiros e da Polícia Militar. Os pousos foram realizados no Comando Geral do Corpo de Bombeiros.






O acidente - O Seripa (Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos) registrou, na manhã deste sábado (25), o desaparecimento do avião bimotor. Segundo informações do órgão, a aeronave modelo Seneca teria saído do aeroporto Brigadeiro Protásio de Oliveira (Aeroclube), em Belém, pela manhã.




Imagem do avião destruído no local do acidente (Foto: Oswaldo Forte/O Liberal)


Ainda de acordo com o Seripa, três pessoas estavam na aeronave: o piloto e mais dois passageiros, entre eles o deputado Alessandro Novelino. A informação foi confirmada pelo advogado da família, Antônio Neto. No início da tarde de hoje, o Corpo de Bombeiros confirmou que não houve sobreviventes.






Fonte: Redação Portal ORM - Postado pelo blog do Junior Ribeiro

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Uma decisão do Tribunal Superior do Trabalho (TST), publicada na quinta-feira (23), na prática, estende o regime da “Lei da Ficha Limpa” às contratações trabalhistas.


A 2ª Turma do TST julgou procedente, por unanimidade, o recurso de uma rede de supermercados de Sergipe que se insurgiu contra sentença prolatada no Estado, que julgou como discriminatória a prática de pesquisar no Serviço de Proteção ao Crédito (SPC), na Centralização dos Serviços dos Bancos (Serasa) e em órgãos policiais e do Poder Judiciário, os nomes das pessoas que se candidatavam às vagas oferecidas.....
A ação contra a rede de supermercados foi movida pelo Ministério Público do Trabalho, após denúncia, em 2002, de um candidato que se viu preterido, mesmo preenchendo os requisitos profissionais para a vaga, pelo fato de estar com o nome listado no SPC.


O relator do recurso, ministro Renato de Paiva, deu procedência às razões da recorrente alegando que “se a Administração Pública, em praticamente todos os processos seletivos que realiza, exige dos candidatos, além do conhecimento técnico de cada área, inúmeros comprovantes de boa conduta e reputação, não há como vedar ao empregador o acesso a cadastros públicos como mais um mecanismo de melhor selecionar candidatos às suas vagas de emprego.".


A decisão do TST, da qual ainda cabe recurso ao Superior Tribunal De Justiça (STJ), que dificilmente a reformará, é “inter partes” (só se aplica às partes litigantes), mas, pode ser arguida, doravante, por qualquer empresa que queira adotar a prática e se ver acionada negativamente em função disto.


fonte: pjpontes.blogspot.com
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Comerciante é executado à luz do dia no Bairro Rio Verde, em Parauapebas


O proprietário da distribuidora de bebida Mourão, Antonio Rogério Mourão, natural de Campo Maior (PI), residente na Rua Tocantins nº 80-A, entre as ruas 7 de Setembro e Rio de Janeiro, Bairro Rio Verde, Parauapebas, foi sumariamente executado por volta das 16 horas desta quarta-feira (22) com cinco disparos no corpo, sendo quatro no peito e um na cabeça.
De acordo com o que apurou a reportagem junto ao sargento PM Pamplona, o comerciante foi vítima de dois homens que passaram numa moto, na esquina das ruas Tancredo Neves e 7 de Setembro, e fizeram os disparos com uma pistola calibre 380, cujas cápsulas das balas ficaram ao lado corpo de Antonio Rogério. Após o homicídio, a dupla saiu em disparada na moto para rumo ignorado.
Segundo o delegado plantonista Nelson Alves Júnior, a Polícia Civil vai requisitar imagens de câmeras de algumas residências localizadas nas proximidades do local onde ocorreu o homicídio, na tentativa de identificar os supostos pistoleiros.
Antonio Rogério foi alvejado pelos bandidos no momento em que acabara de sair do seu depósito de bebida para fazer uma entrega a um cliente. A polícia suspeita que a vítima tenha sido abordada pelos dois homens, que poderiam ter anunciado um assalto, e reagido à ação dos bandidos, uma vez que nada foi levado do comerciante, que encontrava com dinheiro no bolso.
No ano passado, de acordo com informações de familiares do comerciante, a distribuidora de bebida Mourão foi assaltada três vezes, tendo um dos assaltos rendido R$ 45 mil aos meliantes. (Vela Preta/Waldyr Silva)
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Patrimônio histórico de Fordlândia é destruído


Segundo os moradores da vila, o destelhamento do lugar é realizado a mando da prefeitura de Aveiro.

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Patrimônio histórico de Fordlândia é destruído
Estrutura do antigo hospital
Santarém - O antigo hospital de Fordlândia tem sido alvo de vândalos nas últimas semanas. Moradores denunciam que as telhas do prédio estão sendo retiradas de maneira irregular, uma vez que o hospital foi considerado patrimônio histórico pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN).

Segundo os moradores da vila, o destelhamento do lugar é realizado a mando da prefeitura de Aveiro. Revoltados com a situação, eles pretendem enviar ao Ministério Público um abaixo-assinado na tentativa de denunciar e obter explicações.

A ação gerou polêmica na região e chegou aos ouvidos do cineasta Marinho de Andrade, diretor do documentário que abordou a vila como tema.

Com a finalidade de preservar e defender o patrimônio, Marinho entrou em contato com a direção do IPHAN e solicitou que providências fossem tomadas para evitar os danos. “Tenho o maior carinho por aquele lugar e pelas pessoas que querem preservar esta história , por favor , tome alguma providência." , escreveu Marinho no e-mail.

O presidente da comunidade Expedito Brito foi até o escritório da administração de Aveiro, mas o responsável informou não saber da situação e afirmou que o gestor municipal seria comunicado sobre os danos na estrutura.

Fonte: Com informações de Fordlândia Portal de Notícias
0 commentsexta-feira, 24 de fevereiro de 2012
Cred Cidadão, que é a nova política de microcrédito solidário do Estado é implantada em na cidade de Aveiro. 
Esta é uma nova linha de crédito voltada para o segmento da sociedade que não tem acesso a recursos bancários para o seu empreendimento e possibilitará ao cidadão, que vive à margem da pobreza, a inserção no mercado de trabalho com geração de emprego e renda. O microcrédito solidário faz parte de uma política de desenvolvimento social e é também uma ferramenta da Economia Solidária, que vai estimular os pequenos produtores a se tornarem empreendedores com noções de mercado, marketing e desenvolvimento econômico.

Estiveram presente na solenidade o Deputado Estadual Hilton Aguiar, o prefeito de Aveiro Ranilson do Prado, varios vereadores, secretarios, lideres comunitarios e representantes da coordenação estadual do Cred Cidadão. O Deputado em seu discurso disse da importância do apoio dado pelo prefeito de Aveiro, que vem desde o inicio do seu Governo lutando incerssantemente em busca de melhorias para o povo, e que essa é mais uma vitória dessas lutas, e que o prefeito pode contar sempre com ele para ajuda-lo a resolver os problemas da população de Aveiro.

O prefeito falou da importância para a sociedade de poder estar recebendo melhorias em vários setores do município, e que a vinda do Cred Cidadão é uma parceria entre o governo do estado e a prefeitura municipal, uma parceria historica que visa ajudar a toda a sociedade Aveirense na busca de recursos para ajudar no desenvolvimento do município. O prefeito falou também que Aveiro passa por um momento único de grande realizações, e que sem duvida a parceria prefeitura/governo do estado, ira apresentar vários resultado.

O prefeito agradeceu de coração a ajuda que o nobre deputado Hilton Aguiar tem dado ao município e que com certeza o povo saberá reconhecer em tempo certo a ajuda do nobre deputado. Após a inauguração, o prefeito junto com o deputado, vereadores e lideres comunitários visitaram a obra do Futuro Hospital municipal, onde o deputado se colocou a disposição para ajudar o município a concluir a obra e colocar em seu orçamento uma ambulância e uma ambulancha para o município.

Em seguida o deputado visitou junto com o prefeito os materiais para a expansão da rede elétrica dos bairros da pedreira e igarapé da galinha, e ficou muito feliz com a força de vontade do prefeito de Aveiro Ranilson do Prado em resolver os problemas sociais do município de Aveiro.Fonte Blog do Xarope. Matéria Reproduzida na Integra do Blog do Junior Ribeiro

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