Forbes aponta Dilma como a 2ª mais poderosa do mundo
A presidente do Brasil, Dilma Rousseff, é a segunda mulher mais poderosa do mundo, atrás apenas da chanceler alemã Angela Merkel, segundo o ranking anual da revista Forbes.
Dilma, que ficou na terceira posição por dois anos consecutivos, alcançou o segundo lugar após a saída de Hillary Clinton do posto de secretária de Estado americano, o que fez a ex-primeira dama dos Estados Unidos cair para o quinto lugar. A lista deste ano foi divulgada pela revista nesta quarta-feira (22).
Outra brasileira aparece entre as 20 primeiras da lista da revista americana: a presidente da Petrobras, Maria das Graças Silva Foster, no 18º lugar.
A chanceler alemã Angela Merkel lidera a lista da revista pelo terceiro ano consecutivo.
Depois da presidente brasileira aparecem Melinda Gates - que preside ao lado do marido a Bill and Melinda Gates Foundation -, e a primeira-dama dos Estados Unidos, Michelle Obama.
A presidente argentina Cristina Kirchner caiu 10 posições na lista e aparece na 26ª posição.
A lista anual inclui mulheres influentes na política, negócios, imprensa, entretenimento, tecnologia e organizações sem fins lucrativos, classificadas por "fortuna, presença na mídia e impacto", segundo a revista.
"A ascensão de marcas pessoais e o esforço de empreendedorismo na lista deste ano de mulheres poderosas são tendências excitantes quando celebramos o 10º ano de publicação da lista", disse Moira Forbes, presidente e editora da ForbesWoman.
"De Cingapura a Arábia Saudita, do Reino Unido aos Estado Unidos - e além -, as 100 mulheres mais influentes em nossa lista têm um impacto indelével e duradouro no mundo em que vivemos", completou.
Merkel foi considerada a mulher mais poderosa em oito dos 10 anos da lista.
Entre as empresárias da lista estão a CEO da Hewlett-Packard Meg Whitman (No. 15) - que está na capa da revista -, assim como uma das principais diretoras do Facebook, Sheryl Sandberg (No. 6), e a CEO do Yahoo! Marissa Mayer (No. 32).
A lista da Forbes conta com representantes de 26 nacionalidades, mas com um claro domínio americano.
Fonte: G1
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