Dona de ‘Bataclã americano’ filmava clientes e publicava
Mundo - O Bataclã vem fazendo muito sucesso na novela Gabriela, da TV Globo. No entanto, não é só no mundo das novelas que as casas de prostituição existem. Na região de Maine, nos Estados Unidos, um grande escândalo estourou devido a dona de um prostíbulo oferecer sexo pago a homens, filmá-los durante o ato sexual e ainda postar os vídeos em um site pornô na Internet.
O caso, é claro, está gerando uma enorme polêmica no país. Alexis Wright, que ficou conhecida como "Maine Zumba Madam", é acusada de organizar uma casa de prostituição em um estúdio de dança na cidade americana de Kennebunk, em Maine. A senhorita Wright é instrutora de dança, porém, de acordo com as investigações, junto com seu parceiro Mark Strong, também atua como a “Maria Machadão” dos States.
Os dois estão respondendo judicialmente por mais de 100 acusações por prostituição e invasão de privacidade. Segundo a polícia, o casal utlizava o local onde ela dava suas aulas de Zumba também para fins sexuais. Wright nega veementemente que se prostitua. No entanto, todos os indícios apontam o contrário.
Segundo o jornal Daily Mail, a mulher já é conhecida no ramo pornô. Basta fazer uma busca no Google por seu nome ou algum dos pseudônimos que ela utilizava - como Kikicu, Lexi, Lexilove, Zumba Whore, Maine Zumba Queen e Lydia of Kennebunk -, para ter acesso a fotos, vídeos e blogs falando da mulher.
O mais famoso deles é o de “Kikicu”, que tem mais de 200 vídeos hospedados em uma página de vídeos eróticos na web. As filmagens, dos mais diverso tipos, mostram ela sozinha, com homens e também com mulheres. “Lexilove”, por sua vez, já declarou em perfis deste tipo de site que “mora em Maine, tem um estúdio de dança e já se relacionou com quase todos os homens casados do local”. Resta saber quais destes vídeos foram feitos com homens pagando para realizarem atos sexuais e se eles estavam cientes da gravação.
Outro detalhe curioso na história é que a polícia teve acesso a uma enorme lista, com mais de 150 nomes, das pessoas que teriam usufruído do “serviço” oferecido por Alexis Wright. Ainda não houve um veredicto sobre o caso, mas a polícia crê que a mulher arrecadou mais de US$ 150 mil (pouco mais de R$ 300 mil) com as atividades ilegais nos últimos meses. As investigações continuam nos próximos dias, e uma decisão deve ser anunciada em breve.
Fonte: G1
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