Em datas comemorativas e feriados dezenas de passageiros são impedidos de viajar nos por falta de vagas.
Muita denuncia já foi feita para as autoridades mais a capitania dos portos se faz de surda e muda e não toma providencias
Durante todo o ano é a mesma coisa e ninguém consegue resolver a situação. Nem os donos de embarcações e muito menos a Agência de Regulação e Controle de Serviço Público do Pará (Arcon). Denúncias e reclamações foram feitas junto ao respectivo órgão e o Ministério Público Estadual, audiências públicas foram realizadas por câmaras de vereadores e nada de solução. O certo é que os passageiros que viajam para os chamados portos intermediários como Aveiro, Fordlândia, Brasília Legal e Barreiras são submetidos aos mais diversos tipos de humilhações que vão desde a falta de vagas, viajar em pé até comprar passagens direto para o destino final das embarcações (Santarém ou Itatuba) e desembarcar nos portos intermediários.
É público e notório que a Arcon não fiscaliza as irregularidades cometidas pelos donos de embarcações quanto a prestação de serviços. Prova disso é que um dos direitos do usuário, comprar a sua passagem com antecedência mínima de até 7 dias, não é respeitado. A passagem é vendida somente no dia da viagem e se não tiver vagas o passageiro fica impedido de viajar.
A venda de passagem antecipada, principalmente em datas comemorativas e feriados, certamente é uma forma de solucionar o problema, mas acontece que os donos de embarcações estabelecem suas próprias regras determinando que o número de embarcações que viajam por dia e o número de passagens destinadas aos portos intermediários. No trecho entre Santarém-Itaituba somente uma embarcação é autorizada a fazer a viagem diariamente, não importando se é uma data normal, comemorativa ou feriado.
Texto (http://sebastiaodantas.blogspot.com.br/)
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