Um caso envolvendo o Presidente da Comunidade de Santa Maria do Tapará e um empresário da Cidade que é proprietário legítimo de uma Empresa de Extração de Argila, na referida Comunidade.

O caso está sendo acompanhado pelo Grupo Elias Junior Notícias, a pedido do Empresário que denunciou a este meio de comunicação , uma suposta articulação do presidente da Comunidade de Santa Maria do Tapará , que por força quer retirar o empresário da área .

Vale relembrar que o empresário foi ameaçado pelo Presidente da Comunidade, conhecido pelo nome de Raimundo Augusto, de continuar a retirar o material "argila" de sua propriedade que, fica localizada na referida comunidade, munidos de informações, investigamos o caso e descobrimos que o Presidente da Comunidade de Santa Maria do Tapará, senhor Raimundo Augusto , está sendo usado por terceiros com suas atribuições de presidente de comunidade para tentar prejudicar o empresário Ronaldo , que por sua vez está trabalhando na legalidade total , com autorização de todos os órgãos competentes. Os documentos já foram apresentados no INCRA e que na ocasião nada de irregularidade foi detectada pelo órgão Federal.

O empresario Santareno conhecido pelo nome de Ronaldo que atualmente tem uma área de Terras, toda legalizada e apta para a extração de Argila, material  usado para a fabricação de telhas de barro e tijolos, na comunidade de Santa Maria do Tapará. Segundo o empresario que procurou nossa reportagem para denunciar que ele está sendo ameaçado e impedido de trabalhar em sua área de terras que segundo a citada área é toda legalizada como manda a lei para que ele exerça suas atividades no local.

Segundo o empresario à varias semanas ele está sendo impedido por um cidadão que se intitula o presidente da comunidade da referida localidade, de retirar seu material que é usado atualmente para abastecer 50 cerâmicas da cidade de Santarém.  o suposto presidente e conhecido pelo nome de Raimundo Augusto e está causando transtornos para o empresario no sentido de ele continuar desempenhando seu trabalho em sua própria área.

Na manhã de hoje presenciamos o empresario e o presidente da comunidade que estavam na sede do  INCRA, onde na ocasião o presidente da comunidade falava em alto e bom som na frente do servidor do órgão que ele não iria permitir que o empresario retirasse o material da comunidade, ele alegava que a referida área não é de propriedade do senhor Ronaldo. 

Acompanhamos as explicações do servidor do INCRA que explicou que o fato será encaminhado para o Superintendente do órgão que posteriormente irá dar uma decisão sobre o caso.

Vale ressaltar que o INCRA não proibiu que o empresario retirasse o material de dentro de sua propriedade.

Tentamos conversar com sobre o assunto com o presidente da comunidade que demonstrou sua antipatia e grosseria, destratando nossa o repórter do Grupo ELIAS JUNIOR NOTÍCIAS. 

Na presença de nossa reportagem ele mais uma vez falou que o material não sera retirado de dentro da comunidade.

Ronaldo nos informou que o suposto presidente da comunidade, esta sendo usado como laranja por outras pessoas que estão interessadas em legalizar uma área de terras na referida comunidade para também começar uma extração do material, por este motivo o intuito de tira-lo da comunidade para que o outro grupo fique trabalhando com exclusividade na área.

A explicação do empresario foi minutos depois comprovada, minutos depois de sua saída do órgão publico Federal encontramos o presidente da comunidade acompanhado do suposto pivô da discórdia. Os dois estavam juntos em um órgão publico do município, uma perfeita demostração de jogada suja que esta sendo arquitetada  pela dupla. 

Ronaldo nos informou que está semana ele enviou como de costume a balça para a comunidade para trazer o material, mais que chegando no local, os responsáveis foram impedidos de embarcar o material, segundo ele todos foram ameaçados pelo presidente da comunidade e meia duzia de pessoas. Para evitar problemas a balça voltou para Santarém causando assim prejuízos para empresa.

Ainda pouco pela parte da tarde o empresario foi registrar um Boletim de Ocorrência na 16ª Seccional de Policia Civil, segundo ele para tentar resolver de vez esta questão que está lhes causando prejuízos e constrangimentos.