Belterra: Diretora Estelina é acusada de prejudicar aluno
Diretora Estelina: Falta de conhecimento ou perseguição? |
Belterra - A diretora da Escola Municipal Vitalina Mota, Estelina Bento, foi alvo de denuncia de ter prejudicado um aluno tendo o impedido de assistir aulas, ou como disse o pai “meu filho, esta sem estudar desde abril, por causa da (Diretora) Estelina que expulsou meu filho, sem qualquer chance de defesa e sem nunca comunicar qualquer problema a mim que sou o pai dele”.
Em virtude de tal situação o pai do aluno procurou o Conselho Tutelar e orientação jurídica do advogado Dr. Damião Bandeira, que é vereador em Belterra pelo PMDB e chega a ser parente da família, que mora na comunidade Amapá, as margens da BR 163.
O Conselho Tutelar foi comunicado dos fatos e uma reunião foi marcada para tratar do assunto. A reunião aconteceu na última terça-feira(25/06), na Secretária de Educação onde a Diretora Estelina procurou de todas as formas explicar a sua atitude arbitraria e contrária a lei. Dr. Damião Bandeira confirmou a existência do problema e da reunião ocorrida na Secretária de Educação, destacando que sua presença se deu exclusivamente no papel de advogado da família do menor e que não compactua com atitudes antidemocráticas ou autoritárias.
Na reunião o pai do adolescente aproveitou para demonstrar toda a sua revolta com a atitude ditatorial adotada pela Diretora Estelina, sendo que esta pediu desculpas por sua forma de agir argumentando que o adolescente era muito “problemático” e que diante da repercussão do caso iria dar um jeito de repor as aulas perdidas pelo menor, para que o caso “morresse” ali mesmo.
O pai do aluno discorda dos argumentos utilizados pela Diretora Estelina e diz que seu filho está sendo vitima de perseguição politica uma vez que trabalha para um vereador que faz oposição a prefeita Dilma Serrão(PT).
Um acordo foi firmando onde ficou estabelecido que o menor será matriculado em outra escola e que as aulas que perdeu serão repostas. Procuramos membros do Conselho Tutelar que não quiseram se manifestar, porém ficaremos de olho se o caso será comunicado ao Ministério Público como determina a lei.
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