Capitania dos Portos Comemora dia da Batalha Naval de Riachuelo
Durante a programação militar, ouve entrega de medalhas a alguns militares da Marinha do Brasil e honras miliares. No final da cerimônia ouve um coquetel oferecido pela Marinha a todos os presentes.
Em conversa com o comandante do 3º BPM, Tenente/Coronel Risuenho ele nos falou que alem de ser um protocolo ele falou de sua imensa alegria em se fazer presente em uma cerimonia Militar da Marinha, ele acrescentou que já fez parte da Marinha do Brasil, instituição Militar que ele já pertenceu por tês anos na cidade do Rio de Janeiro e que teve a honra de fazer parte da Marinha ao lado do Capitão Andrade atual comandante da Capitania dos Portos em Santarém.
A respeito de seu trabalho frente ao comando do 3º BPM, ele falou que sobre ele estar presente sempre nas operações de rua da Policia Militar, ele disse que isso faz parte de seu perfil. Risuneho acrescentou que isso faz com que os policiais tenham mais eficacia em saber que estão ao lado de seu comandante nas operações.
Para finalizar ele falou que a Marinha sempre foi um dos parceiros da câmara, e nada mais justo de que também estar ao lado e prestigiando principalmente o dia mais importante da Marinha do Brasil que é a Batalha de Riachuelo que a mais de 148 anos marcou a historia da Marinha do Brasil. O vereador Ney Santa (PSDB) disse que a capitania dos portos de Santarém é um dos motivos de orgulho da região, e também de fundamental importância para a amazônia, ele aproveitou a ocasião para parabenizar a Marinha do Brasil pela data comemorativa.
Essa é considerada pelos historiadores militares como uma das mais importantes batalhas da Guerra do Paraguai (1864-1870).
Na época a bacia do rio da Prata era estratégica para as comunicações entre o Oceano Atlântico e os contrafortes orientais da Cordilheira dos Andes. O transporte de pessoas, animais e de mercadorias era feito pelos rios, uma vez que quase não havia estradas até à segunda metade do século XX. O país que controlasse a navegação de seus rios, mas principalmente a sua foz, controlaria o interior do território e a sua economia.
O Paraguai não tinha uma saída direta para o mar, uma vez que a bacia estava em mãos da Argentina e do Uruguai, este último em constante disputa entre os interesses da República Argentina e do Império do Brasil. Por essa razão, as fortificações mais importantes do Paraguai tinham sido erguidas nas margens do baixo curso do rio Paraguai.
No início do conflito, as tropas paraguaias já haviam ocupado áreas da então Província do Mato Grosso (atual Estado do Mato Grosso do Sul), no Império do Brasil, e da República da Argentina. Se vencessem a batalha do Riachuelo, poderiam navegar livremente pelo rio Paraguai, descer o rio Paraná, conquistar Montevidéu no Uruguai e, de lá, ocupar a então Província do Rio Grande do Sul. Formar-se-ia assim o Grande Paraguai, que se abriria ao comércio atlântico com as demais nações.
FONTE : ELIAS JUNIOR NOTÍCIAS
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